sábado, 24 de outubro de 2009

Filhos Brilhantes Alunos Fascinante



Em Filhos brilhantes, alunos fascinantes (ficção), Augusto Cury fala com os próprios jovens sobre suas mentes, seus conflitos e desafios. Em cada capítulo há histórias de jovens e adultos feridos pela vida, rejeitados socialmente, desacreditados, portadores de conflitos, mas que conseguiram encontrar força na fragilidade e dignidade na dor. Muitos jovens não têm proteção emocional. Alguns são derrotados por uma área do corpo que rejeitam, outros pelas roupas que não caem bem e ainda por ciúmes, medo da perda, timidez, provas escolares, decepções. Neste livro, Augusto Cury faz com que percebamos que os filhos brilhantes e os alunos fascinantes não são aqueles que são sempre bem comportados, os que não falham, não choram ou não tropeçam. Mas, aqueles que aprendem a desenvolver a consciência crítica, decidir seus caminhos, trabalhar seus erros, construir tolerância, são os que constroem projetos de vida e lutam pela concretização deles. E, acima de tudo, são os que dão uma nova chance para si mesmo e para os outros quando fracassam.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

A droga da obediência


Esse espaço foi idealizado para o público juvenil, que sabemos...são ótimo leitores!

A droga da obediência é uma história que ocorre em meio a uma escola onde vários alunos começam a desaparecer e intrigados por este mistério um grupo de amigos resolvem investigar o caso para saber o que aconteceu à este adolescentes. Durante esta investigação, eles ficam vulneráveis a todo tipo de perigo e descobrem que seus amigos da escola estão servindo de cobaias em testes com drogas.

Trata-se de um livro contagiante e envolvente. Não há possibilidade de arrependimento de sua leitura.

A menina que roubava livros


Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em A Menina que Roubava Livros, livro há mais de um ano na lista dos mais vendidos do The New York Times. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona de casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, O Manual do Coveiro. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro de vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é a nossa narradora. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena.

Pais Brilhantes Professores fascinates


Esta postagem vai em homenagem aos professores, que além de professores, muitas vezes são pais, tios, irmãos, amigos, detetives e várias outras funções que adquire em uma profissão tão envolvente e próxima da vida e do ser de outras pessoas.

Este livro nos faz refletir não apenas como professores, mas como educadores em geral ,pois se deseja que alguém evolua ou aprenda o mínimo para conviver em sociedade você já é um educador.

Augusto Cury permite transparecer em suas palavras a complexidade de trabalhar não apenas com a razão, mas também com a emoção de crianças, jovens e adultos. Pois a educação vai muito além do superficial, ela é um procesos que por estimulos exteriores o interior evolui a ponto de modificar o exterior. Assim, a educação devolve os estimulos que recebe para desenvolver-se.

Pais Brilhantes Professores fascinates é um livro apaixonante, de uma leitura fácil e emocionante. Contribuiu para a formação de mestres e cidadãos em geral.